segunda-feira, 22 de julho de 2013

ECLIPSE OCULTO


Ele nem tinha mesmo a leveza que seu olhar transmitira um dia...
Seu riso era nervoso por todo instante...
Seu olhar fitava olhares alheios.
E a canção da noite qual foi? Ahhh... Essa nem demos ouvidos.
A garoa que caiu nem esfriou o meu corpo, que está quente até agora.
Ahhh, hoje me dei conta que ouvi lá longe alguém cantando algo que dizia assim: “tipo de amor que não pode dar certo na luz da manhã” e eu achei que isso vinha apenas do palco...

Simoninha Xavier

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